O nó
Numa reunião de pais, a professora realçava o apoio que os pais devem dar aos filhos e pedia-lhes que estivessem presentes o mais tempo possível...
Embora sabendo que a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, apelou para que se esforçassem para estar com os filhos.
Ouviu atentamente um pai que se levantou e explicou, de forma humilde, que não tinha tempo de falar nem de ver o filho durante a semana.
Quando ele saia para trabalhar, o filho ainda estava a dormir e, quando voltava do trabalho, o garoto já não estava acordado.
Explicou, que era a única forma de sustentar a família e que ficava angustiado por não ter tempo para o filho.
Tentava redimir-se indo beijá-lo todas as noites quando chegava a casa.
Mas desta forma o filho nem sabia que o pai passara por casa...
Para que o pequeno soubesse da sua presença, dava um nó na ponta do lençol que o cobria.
Fazia isto religiosamente todas as noites quando o beijava.
Quando o filho acordava desfazia o nó, sabia que o pai tinha lá estado e o tinha beijado.
O nó, era o meio de comunicação entre eles.
A emoção não está na história, mas na alternativa encontrada por este pai!
O facto faz-nos reflectir sobre as muitas maneiras das pessoas estarem presentes e de comunicarem...
O importante é que o filho percebia o que o pai lhe queria dizer, através daquele nó afectivo...
Gestos simples como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam para aquela criança muito mais do que as desculpas vazias, os presentes, os objectos caros, os brinquedos ou as goluseimas.
É por esta razão que um beijo cura a dor de barriga, o arranhão no joelho ou o medo do escuro.
Podem não entender o significado de muitas palavras, mas todos nós sabemos o valor de um gesto de amor...
...mesmo que esse gesto seja apenas um nó na ponta do lençol...
(recebido via e-mail)
Embora sabendo que a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, apelou para que se esforçassem para estar com os filhos.
Ouviu atentamente um pai que se levantou e explicou, de forma humilde, que não tinha tempo de falar nem de ver o filho durante a semana.
Quando ele saia para trabalhar, o filho ainda estava a dormir e, quando voltava do trabalho, o garoto já não estava acordado.
Explicou, que era a única forma de sustentar a família e que ficava angustiado por não ter tempo para o filho.
Tentava redimir-se indo beijá-lo todas as noites quando chegava a casa.
Mas desta forma o filho nem sabia que o pai passara por casa...
Para que o pequeno soubesse da sua presença, dava um nó na ponta do lençol que o cobria.
Fazia isto religiosamente todas as noites quando o beijava.
Quando o filho acordava desfazia o nó, sabia que o pai tinha lá estado e o tinha beijado.
O nó, era o meio de comunicação entre eles.
A emoção não está na história, mas na alternativa encontrada por este pai!
O facto faz-nos reflectir sobre as muitas maneiras das pessoas estarem presentes e de comunicarem...
O importante é que o filho percebia o que o pai lhe queria dizer, através daquele nó afectivo...
Gestos simples como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam para aquela criança muito mais do que as desculpas vazias, os presentes, os objectos caros, os brinquedos ou as goluseimas.
É por esta razão que um beijo cura a dor de barriga, o arranhão no joelho ou o medo do escuro.
Podem não entender o significado de muitas palavras, mas todos nós sabemos o valor de um gesto de amor...
...mesmo que esse gesto seja apenas um nó na ponta do lençol...
(recebido via e-mail)
Comentários
peito.
E sobretudo, porque os " nós " afectivos estão a ficar cada vez mais lassos.
Mas quero acreditar que ainda há pessoas que querem aprender a dar
" nós ".
Oxalá !
Bjo
A tua ervilha parece a minha Carolina, a minha gatinha mais velha.
Cá em casa já foram 3 as miaus, mas a nossa princesinha branca, a Beatriz faleceu e ficaram só a Carolina e a Mariana.
Vou voltar
Se quiseres espreita no meu blog as coincidências.
Posso linkar o teu blog?
Beijos
Sofia
Lógico que podes linkar o meu blog.
Ainda não visitei o teu blog mas logo logo o farei...
Beijocas
Cláudia
Lindas histórias...
Gostei muito do seu blog e pretendo voltar muitas vezes... vou linkar no meu,ok?
Beijocas. Tudibom pra vc.